Translate

Pesquisar este blog

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Perdi tudo de novo e agora?

 


Quarta-feira vinte e dois de Novembro de 2023, calor de 32ºC na capital de São Paulo. Levanto meio dia para almoçar, mas antes entro no aplicativo para agendar minha consulta médica pra minha cirurgia que continua sem vaga desde Novembro do ano passado. Mais um ano na fila de espera. 

 Entro no site da prefeitura para agendar atendimento no CRAS para atualização do cadúnico e também não há vagas. Aproveito que estou navegando na internet para verificar minha tipagem sanguina porque já recebi o agradecimento por e-mail por minha doação de sangue, mas não sei qual é o resultando do laboratório que coletou as amostras de meu sangue. Porém não sei onde verificar porque no site que entrei é somente para agendar a doação. Vou pesquisar isso no Google depois porque agora vou resolver outros assuntos.

 Passo em uma organização sem fins lucrativos para mobilizar a comunidade  empreendedora e artística para a maior feira de negócios das favelas onde terá investidores e palestrantes dando orientações para diversas linguagens, arte, cultura, empreendedorismo,  música, dança, literatura, cinema, games, tecnologia, inovação, gastronomia, moda, beleza, etc. Bebo água e dou água para as plantas, lavo a louça, ligo o computador de mesa para copiar os textos do HD do notebook e para surpresa não tem nenhuma pasta com o miolo dos livros, só músicas e vídeos baixados da internet e algumas fotos antigas. E agora? O computador velho de guerra deu problemas novamente e tive que trocar o HD com o trabalho de uma vida inteira. Contava com o HD externo que retirei do notebook que continha uma cópia dos meus trabalhos e ao abri-lo não há nada. Inacreditável que tenho que fazer tudo do zero de novo. Minha única esperança é que o técnico consiga resgatar os arquivos do HD original que teve que substituído.

 O pendrive que ficava guardado numa gaveta, desapareceu do nada. Já procurei até nos lugares ilógicos e não encontrei. Vou procurar de novo porque como moro sozinha, esse sumiço é muito misterioso. Ninguém mais além de mim tem acesso as minhas coisas e não sou sonâmbula para ter mudado de lugar ou jogado fora. Muito estranho. O relógio do computador está marcando 17:21 horas, não é possível que a tarde já acabou e não fiz nada. Confiro a hora no celular e são 16:22horas. Não tenho usado o PC desde que voltou do concerto e estou estranhando o a aparência dele, o sistema operacional está bem diferente da outra versão do Windows. Ainda tenho que corrigir o relógio que está com a hora errada.

 Não acredito que estou protelando novamente. A primeira coisa que ia fazer depois do almoço era refazer um card no Canva e enviar o e-mail para a ONG me ajudar com o projeto de levar artistas e empreendedores para a Expofavela. Ao invés disso, abrir o Word e estou escrevendo meu primeiro texto já que tudo escrito nesse PC e no notebook está perdido, com exerção alguns trabalhos incompletos dos 50 livros que escrevi desde os 12 anos que salvei no e-mail.

 Já que eu já fiz meu relatório de insatisfação de hoje, vou logo postar publicamente sem editar e sem ajuda do corretor automático, não sei o porquê não está ativado (talvez me arrependa e deleto antes que alguém leia).

Assim me despeço já está na hora de tomar banho e voltar pro meu serviço.

Tchau! Até mais!

 

sábado, 12 de janeiro de 2019

Renascimento, encarando os sentimentos

Eu sou vida. Eu sou essência. Eu sou consciência.

Erros fazem parte do processo de crescimento, é aprendizado e nos fortalecem.
Sentimentos nos acompanham no dia a dia, são frutos da nossa mente consciente que tem a função de pensar e tornar real o que a mente inconsciente recebe como desejos. Eu não sou meus sentimentos, eles são partículas de minha personalidade.
Muitas pessoas comentem suicídio, se cortam, bate nos outros, quebram coisas, se embriagam de álcool, fumam, usam drogas, viciam em remédio, etc. porque não suportam o sofrimento interno dos sentimentos autodepreciadores. Eu como artista, uso a escrita para canalizar todas minhas emoções e lembranças de emoções. Estando sensitiva com o principal padrão representativo cinestésico e viciada em sentimentos a escrita me favorece. Escrever faz parte do autoconhecimento e autocontrole. Ainda assim, sentimentos em dose tripla ultrapassam limites e a capacidade mental de pessoas normais, como sempre estive fora de padrões, lido com meus sentimentos da minha maneira. Percebi que negar sentimentos, tracá-los no fundo do subconsciente não faz tais sentimentos desaparecerem. Minha família sempre resolveu seus problemas sozinhos e em silêncio. Nosso lema é fazer o que tem que ser feito e ponto. Não adianta lamentar que não aguenta mais isso e aquilo. Você não aguenta mais e vai fazer o que a respeito? Vai ficar só chorando como uma bobona ou vai fazer alguma coisa? Ah! Mas eu não quero fazer isso. E o que você quer? Viver sofrendo? Faça, se der certo, agradeça pelas bênçãos alcançadas. Se der errado, agradeça o aprendizado. A salvação é individual, livros, amigos, família, profissionais da saúde mental, não podem ajudar quem não aceita a ajuda. Eles apenas indicam o caminho, mas os passos cada um precisa dar com suas próprias pernas. Se não resolvermos nossos problemas, eles não resolverão sozinhos. Enquanto os sentimentos estiverem mau resolvidos, eles cedo ou tarde subirão a superfície e contolarão o centro de comando.
Eu escolhi não gritar, não espernear, não contar aos outros sobre minhas obscuridades, preferi transferí-las para meus personagens. Isso não foi o bastante para exterminá-los, sentimentos autodestruidores continuavam agindo em silêncio através de autosabotagem. Vivi a espera de um milagre, desejei coisas boas para minha vida e senti dignas de recebê-las totalmente, ainda assim, na hora de colher os manjares dos deuses, eu voltava minha atenção a coisas sem importância e rejeitava as bênçãos que eu merecia.
Não adianta só ter conhecimento, é preciso usar nossa inteligência a nosso favor. Sabendo que meus traumas estão ancorados tão profundamente, recorri ao poder dos símbolos para libertar meu verdadeiro EU e ser a senhora do meu destino.
Antes de ser escritora, contadora de histórias e locutora de rádio, eu sou um ser humano e portanto tenho todo o direito de ter sentimentos e uma mulher ativa.
By Jussara Carvalho a escritora de Paraisópolis.

domingo, 19 de agosto de 2018

Romance histórico e romântico

Michelly Mattos nasceu na periferia de São Paulo nunca conheceu o pai, avós, primos nem tios, fora criada pela mãe sua única amiga. Um dia testemunha um crime que lhe obriga a viajar para Bahia... A ficção tem músicas e poesias exclusivas do romance, fala do amor, da importância da amizade, compreensão e perdão. Relata o drama que a família Mattos vem sofrendo a gerações...
Esta história foi escrita na minha adolescência e agora está com uma promoção imperdível na Amazon
GRATUITO até quarta feira, então corra para ler o ebook O amor iluminou minha vida no Kindle. Você está a um link de distância desta grande história.

https://www.amazon.com.br/dp/B07GK26J38

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Demônios e maldições

🔭Assista esta  entrevista onde falo de histórias verdadeiras que originaram os livros "Vôos e tempestades" & " A maldição renasce" ambos publicados para leitura online no Wattpad. As histórias da minha família não estão escritas em livros, aí resolvi escrevê-las.
https://youtu.be/1Pi86Z4u4sU

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Festival literário Cieja Campo Limpo (FLIC)

 Eu tive o prazer de participar de dois festivais Cieja Campo Limpo e nesse último tirei fotos desse evento a qual se estendeu no SESC com o Sarau do Binho. Compartilho os momentos com Djalma Pereira, Zilda Paiva, Makenzo Kobayashi, Sandra, Tin Tin Alves, Eliana, Joice, Eduardo, Maria Souza, Camilo.